terça-feira, abril 29, 2008

Viva o Pirata

Uma notícia publicada hoje no Meia Hora dá conta de um estudo alemão que revela que as crianças que tenham um cão em casa são menos susceptíveis de ter doenças respiratórias. Uma boa notícia quando já se tem um cão em casa. Agora só falta educar o cão… algo que não fizemos até agora.

quarta-feira, abril 23, 2008

Grávidas que comem melhor têm mais meninos

Diz uma notícia do Portugal Diário, aqui, que as grávidas que comem melhor têm mais meninos e é nestas alturas (parvas) que fico contente com a minha anemia, com o facto de não gostar de sopa, saladas e legumes e comer pouca fruta - algo que entretanto, obrigatoriamente, mudou.

Esta alegria foi foi passageira, porque continuando a ler a notícia constata-se que este facto, entre outros, foi verificado em muitas espécies de invertebrados e também em vacas, cavalos e veados...

quinta-feira, abril 17, 2008

Outras Carolinas famosas

Ao ler isto: Ó da guarda, Carolina!, não pude deixar de sentir um certo orgulho em termos escolhido Carolina para ti.

quarta-feira, abril 09, 2008

Cara de pastel de nata

Ontem foi dia de consulta na ginecologista/obstetra. Sabia que me tinha portado mal em termos de alimentação, portanto, já ia semi-preparada para os números que a balança me ia apresentar, apesar da pança já os tapar quase por completo. [Ainda ontem estava a falar com um amigo sobre a dificuldade que devem sentir os homens barrigudos na hora do sexo…] Quatro quilos em quatro semanas, o que dá um total de quase 14 kg nestes pouco mais de sete meses de gravidez. Isto era o que era suposto engordar até ao fim, o que quer dizer que agora me tenho de comportar bem. Diz a médica, como que a querer assustar-me, que já viu mulheres que dizem: ‘se já peso 100 kg, o que é mais um quilo ou dois?’. Amigos do meu coração que até aqui têm sido generosos e me têm dito que eu não estou nada gorda, que estou muito bem, que a pança até não está nada do outro mundo - as mamas, essas, é que é melhor nem me pronunciar -, continuem a ser gentis mas quando já não couberem ao meu lado no restaurante ou tiverem de me ajudar a levantar do sofá, porque já não posso com o rabo, tenham a decência de me alertar para as vantagens de uma dietazinha e do retomar do ginásio.

No entanto, este post não era para falar dos quilos mas sim, e mais uma vez, dos ditados antigos. Tendo escolhido uma médica da cidade, não foi com muito espanto que constatei que a senhora não conhece algumas pérolas que persistem nas aldeolas, como a da azia. E ontem, para além desta, ao tentar explicar-lhe a minha gulodice acentuada, disse-lhe que há um outro ditado que diz que a mãe tem de comer tudo o que lhe apetecer porque senão o bebé nasce com a cara daquilo que a mãe lhe apetecia ou com o cabelo em pé. Era ver quem se ria mais. Ela, que disse nunca ter ouvido uma explicação tão boa; eu, que desatei a rir desalmadamente – coisa que nos últimos tempos tem acontecido frequentemente; ou a Carolina, que com a minha agitação não parava de se mexer e não nos deixava encontrar o ritmo cardíaco.

Enfim, adágios que apesar de nem sempre fazerem sentido não deixam de ser engraçados e que se vão perdendo no tempo.

terça-feira, abril 01, 2008

‘A maternidade anda a deixar-te demasiado calma’

Quem o diz é a tia Joana, que todas as semanas manda uns textos que já aqui falei e que dão conta da tua evolução. Diz isto a propósito de se ter enganado na semana e ter enviado o texto repetido. Não reclamo e ela diz que não devo andar bem. No entanto, e apesar da falta de novidades virtuais, a verdade é que me sinto muito bem, cada vez mais ansiosa é verdade, mas radiante. Quando me perguntam se tenho passado bem, a resposta não podia ser outra: sim! Estou a adorar a gravidez e, tal como aconteceu nos primeiros tempos de casada, em que toda a gente perguntava como estava a ser, recomendo. Acho que toda a gente, entenda-se toda a gente que tenha esse desejo, devia ser mãe. Tal como aconteceu connosco, esperámos (supostamente) pelo momento certo – se é que ele existe – e não podíamos estar mais felizes. À medida que se aproxima o grande dia começam a surgir novos medos, outros anseios e mais do mesmo. No trabalho nada de novo, e agora já só espero que assim continue. Calma ou não, a verdade é que acho que cada dia é composto de mudança, como dizia a música, e sinto-me em paz. Como diz a professora de ioga, em harmonia com a natureza e com o que me rodeia. E é assim que me espero manter ao longo destes dois meses que faltam.